É necessário e urgente separar a nova crise política da economia.
As questões políticas podem e devem ser resolvidas dentro dos seus limites.
Agora que a economia brasileira começa a dar sinais de recuperação, todos perderiam se a crise política viesse a agravar a crise econômica, que ainda está longe de ser superada.
As Reformas têm que continuar.
As Reformas não são do Governo, são necessárias e definidoras do futuro do País.
Não podemos deixar que o andamento das Reformas modernizantes seja contaminado.
Confiamos que os políticos, suas lideranças e todas as autoridades constituídas saberão separar as soluções para o País, cada qual no seu âmbito.